“Barco Rabelo”
Acrílico s/ tela
100x80 cm
2012
Da sua obra, que conta com 70 exposições
(individuais e colectivas), das quais destaca:
1993 - Casino Peninsular da
Figueira da Foz;
1994 - Galeria Dunas Douradas - Quarteira;
1995 - Igreja de Santiago - Reguengos de Monsaraz;
1996 - Galeria Cris-Shop (Graal Art) - Coimbra;
1997 - Salles de St. Gery - Gradignan - França;
1998 - Galeria Séc. XVII - Leiria;
1999 - Galeria Vincent - Centro Comercial Colombo - Lisboa;
2000 - Galeria “ Exercícios de Arte” - S. João da Madeira;
2001 - Salão das Magnólias - Seia;
2002 - Galeria da C.Municipal de Lamego;
2003 - Nicolai – Galeria de Arte - Lourinhã;
2004 - 10, Rue du Colisée des Champs Elysées - Paris - França;
2005 - Casa Museu Bissaya Barreto - Coimbra
2006 - Casa Municipal da Cultura - Coimbra;
2007 - Magenta na Ciudad Rodrigo - Espanha
1994 - Galeria Dunas Douradas - Quarteira;
1995 - Igreja de Santiago - Reguengos de Monsaraz;
1996 - Galeria Cris-Shop (Graal Art) - Coimbra;
1997 - Salles de St. Gery - Gradignan - França;
1998 - Galeria Séc. XVII - Leiria;
1999 - Galeria Vincent - Centro Comercial Colombo - Lisboa;
2000 - Galeria “ Exercícios de Arte” - S. João da Madeira;
2001 - Salão das Magnólias - Seia;
2002 - Galeria da C.Municipal de Lamego;
2003 - Nicolai – Galeria de Arte - Lourinhã;
2004 - 10, Rue du Colisée des Champs Elysées - Paris - França;
2005 - Casa Museu Bissaya Barreto - Coimbra
2006 - Casa Municipal da Cultura - Coimbra;
2007 - Magenta na Ciudad Rodrigo - Espanha
2008 - Figueirarte - Juntas de
Freguesia da Figueira da Foz
2009 – SALA Taller Mª Nieves –
Vila Franca de Los Barros - Espanha
2010 - Galeria Magenta -
Figueira da Foz
2011 – Junta Freguesia de
Aldoar - Porto
dizem os críticos:
“ … começa a libertar-se de influências convencionais, readquire-se dum gestualismo mitigado e acaba por definir um vocabulário muito individual e genuíno”.
José Luís Ferreira
“ … começa a libertar-se de influências convencionais, readquire-se dum gestualismo mitigado e acaba por definir um vocabulário muito individual e genuíno”.
José Luís Ferreira
“ … A
riqueza da escolha e da mistura de cores, as tonalidades, o saber jogar com o
tempo psicológico, a hora, a suavidade ou o exotismo, torna este pintor, um
criador nas visões multifacetadas, onde o quadro, por essa razão, é por regra
invulgar quanto encantador”.
Manuel Bontempo
Manuel Bontempo
“
…Jorge Rodrigues é um pintor da paisagem, cuja representação renova, sem se
repetir. ” Uma pintura de verdade, que recorre à cor para retomar o ancestral
discurso do indizível”.
Sérgio Reis
Sérgio Reis
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